O que é, e o que parece ser, e assim deixamos de aceitar nossa imaginação como a realidade. Tudo que é necessário, é abandonar nossas crenças errôneas.

Palavras não são fatos, mas apenas ideias sobre os fatos. Aqui entramos em contato direto com a realidade, sem permitir que seu sistema de crenças intervenha, portanto, não imterrompa, olhe para a situação de uma maneira diferente, que assim podemos perceber o que realmente importa.

É irrelevante se você concorda ou não com o que será dito, a verdade não exige sua concordância, apenas o teu reconhecimento.

Você é atemporal, infinitamente presente, aqui e agora, pode parecer uma conquista, mas não é, você não ganha nada, apenas perde.

Não há nada para aprender, no entanto, há muito a desaprender, é preciso ter uma imensa paciência para entender e dicernir isto, é um longo processo de desaprendizagem, até que o dicernimento aparece, num instante, e quando aparece é impronunciável.

Essas instruções não te levarão a lugar algum, elas apenas a levarão ao local do qual você nunca saiu.

Em resumo, tratamos destes três aspectos:

  1. Quando se deixa de resistir ao que é e harmoniza-se com o que é, atinge-se um estado de clareza.
  2. À medida que a visão clara se aprofunda, surge o entendimento de que ninguém está fazendo nada, e que há somente um.
  3. O aparentetmente e separado "eu", é um mal-entendido criado pela mente.